Cidade fortificada, na costa adriática, numa espécie de fiorde, pertenceu, em tempos à república de Veneza. O centro histórico caracteriza-se por ruas estreitas e tortuosas, casas medievais e uma catedral românica.

Situado nos Alpes julianos, o Lago Bled fica a 55 km da capital eslovena, Liubliana. Tem 2120m de comprimento e 1380m de largura, uma profundidade máxima de 29,5m e tem uma pequena ilha. Numa das margens, fica o Castelo de Bled e um pequeno restaurante. Não me lembro se a comida era boa ou não, mas a paisagem compensava tudo!

É uma cidade excelente para filmar séries de aventuras. Aquele muro que a rodeia, percorremo-lo numa tarde abafada, com um calor difícil de suportar. O que vale é, que no final bebemos uma cerveja bem gelada, num dos terraços medievais.

Continua activo e, a esta distância, no Hotel Kioro, onde ficámos duas noites, é audível o rumor surdo do vulcão, expelindo lava, cinzas e alguns pedregulhos, que rolam encosta abaixo. Na manhã seguinte, caminhámos até ao sopé do cone vulcânico, e aí, o ruído é ainda mais assustaodr.

Dizem que esta é a Praça da Paz Celestial. Trata-se da terceira maior praça pública do Mundo. Para além da avenida onde se realizam os desfiles militares, tem o mausoléu de Mao, edifícios governamentais de estilo soviético e, lá ao fundo, o muro que dá acesso à Cidade Proibida, com a famosa foto de Mao, em tamanho gigante.

Dizem que, agora, esta ilha tem hotéis e restaurantes e turistas e tudo. Quando a visitámos, há quase 25 anos, era assim: uma espécie de deserto com palmeiras; e almoçava-se lagosta numa Pensão barata. Depois, vomitava-se a lagosta, a bordo do barquito, de regresso ao Sal...

O glaciar Spegazzini, que é o mais alto do Parque Nacional dos Galciares, com cerca de 135 metros. A sua beleza é impressionante e difícil de descrever. Parece que o Jorge Luís Borges terá dito, a propósito dos glaciares, qualquer coisa como «olhar para eles é como vê-los sempre pela primeira vez». E é verdade. Conforme o ângulo de visão, conforme o modo como a luz do sol incide sobre eles, parece que estamos a ver coisas diferentes, parece que estamos a ver algo em (...)

O céu incrível do planalto e os monumentos de Niemeyer não podiam casar melhor. Com sol aberto ou com nuvens cinzentas, o branco do Museu, em primeiro plano, ou da Catedral, lá ao fundo, proporcionam imagens espectaculares.

Desde 1998 que esta praça central da capital belga é património da Unesco. O edifício mais famoso da Grand Place é a Câmara Municipal, construído no século 14. Os restantes edifícios, da Renascença flamenga, foram construídos com o dinheiro das guildas dos comerciantes, ao longo do século 17.

A 30 km de S. Petersburgo fica esta espécie de Versalhes russa, residência de Pedro, dito O Grande, construída entre 1714 e 1725, mesmo à beira do Golfo da Finlândia. As fontes são numerosas e todas espectaculares, sobretudo depois de sabermos que a água sai em jorros, apenas graças à inércia, já que não existiam (nem existem) motores que as façam jorrar.